quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Capacete/airbag

Aqui fica uma sugestão revolucionária para todos os ciclistas que não gostam de usar capacete, mas sabem a importância vital desta protecção.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sugestão

No Antestreia falo de um documentário inspirador que todos os atletas, profissionais e amadores deveriam ver. Espreitem!

domingo, 27 de dezembro de 2009

26 de Dezembro de 2009 - Ecopista de Sever do Vouga

Fim-de-semana prolongado, muitas noitadas, muita comida... Convida a fazer umas sestas digestivas? Não! Convida a dar um passeio digestivo de bicicleta para queimar as rabanadas e os bolos-rei.

Apesar de a maioria das pessoas querer mesmo ficar a dormir, convenci uma amiga a acordar cedo e a fazer uma viagem de 70km para andar 20km de bicicleta. Nove da manhã estávamos na estação ferroviária de Sernada do Vouga a montar as bicicletas para a ecopista que nos levaria à Paradela. Como íamos integrados num grupo maior tivemos de esperar por muitas das restantes pessoas. No final éramos perto de 30 ciclistas.
Uns 3km de estrada e depois 6.1km de ecopista. Como fizemos alguns desvios para as vistas - praia fluvial - acabamos por andar cerca de 2 km mais.

Por causa das pausas fiz uma média de apenas 6.1km/h (era um passeio digestivo) com um máximo de 47.7km/h. Já vos conto como se consegue isso no plano.
Hora9h30 a 12:30
Pessoas30
Temperatura5ºC
Distância20km


A pista é maravilhosa. Passa por diversos túneis pequenos - nem justifica ligar as luzes - tem umas vistas fenomenais e é bastante plana. Só é pena as derrocadas. Muitas vezes metade ou mais da pista estava coberta por pedras caídas. A nível de protecções laterais podia ter mais, mas estavam nos pontos fundamentais.

Não há muito a dizer sobre este passeio, mas teve uma história "gira". Quando estávamos a menos de um kilómetro do fim a minha amiga conseguiu meter a roda na valeta e ser projectada para a frente. Por pouco atropelava-a! Ainda desmaiou por um bocado, mas, mal acordou, chegou enviada do céu outra amiga nossa num carro vassoura e levou-a para o final da prova. Um dos ciclistas suplentes levou a bicicleta caída e eu sprintei para a ver.
Se querem atingir velocidades perto dos 50km/h sem esforço basta fazerem 3 horas de passeio ligeiro como aquecimento e terem urgência em chegar. É infalível. Quando cheguei já ela estava bem e tinham chegado mais 2 amigos entretanto. Premonição? Coincidência? Ninguém diria que estávamos a uma hora de casa.

Tudo está bem quando acaba bem. Além das marcas no joelho, da vergonha passada perante tanta gente e de uma proibição para ir sair comigo, nem ela se pode queixar. O capacete salvou-a de muito pior e as joelheiras vão ser compradas num futuro próximo.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

8 de Dezembro de 2009 - Porto

Aproveitei o bom tempo para dar uma voltinha matinal com a bicicleta. Já tinha planeado o percurso para dar 20km certos, como calhou ser dia de corrida a pé pelo Porto tive de fazer umas alterações para conseguir o número redondo. No final o GPS indicou 22km e faltava-lhe um bocado inicial. Muito estranho...

Fiz uma média fraquinha, 15km/h com um máximo de 51,5km/h (novo recorde!). 1h25 a andar, 15 minutos em semáforos.
Hora10h00
Pessoas1
Temperatura15ºC
Distância20km


Percurso Previsto



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Percurso Feito



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E aqui está o .kml da percurso. Só detectou satélites ao fim de algum tempo, muito estranho visto que o liguei ainda antes de arrancar.

Percurso
SegmentoA - BB-CC-DD-EE-FF-G
Distância4,5km4,4km2,6km2km2,9km3,6km
Inclinaçãosubida ligeiradescida ligeiraplanodescidas e subidas
Trânsitopoucoalgummuito
Pisoalcatrão, algum paraleloalcatrãoalcatrão e paralelo



quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Percursos próprios


Uma ciclovia é uma faixa de rodagem para bicicletas. Cada vez se fazem mais para acelerar a circulação e reduzir a poluição. Numa cidade desenhada adequadamente (que respeitasse igualmente as pessoas e as suas opções de transporte) seria o meio de transporte mais ecológico, saudável, rápido, etc.

Existem algumas pistas construídas sobre antigas linhas férreas. Chamam-se ecopistas (nome dado pela REFER que as converteu). A vantagem dessas linhas é que são ininterruptas, seguras, apropriadas para bicicletas e, teoricamente, a distância mais curta entre dois pontos. Um destes dias vou experimentar a de Sever do Vouga.

Quando a pista atravessa zonas naturais é chamada ecovia, como a que fiz em Ponte de Lima. São de enorme beleza e a única alternativa para circular no meio da natureza.

Entre ciclovias urbanas, ecopistas e ecovias espalhadas por todo o país, de que forma rápida se pode escolher onde ir dar umas voltas? No outro dia descobri o Ciclovia. Este site com pouco mais de um ano tem um levantamento bastante completo das páginas sobre os percursos disponíveis pelo país fora, incluindo BTT. Já são quase 1000 quilómetros.

Recomendo fortemente a visita!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

22 de Novembro de 2009 - Serra de Valongo

Passear ao fim-de-semana de bicicleta tem piada porque se encontra muitas ciclistas. ir num passeio organizado deveria ser muito mais engraçado por ser entre conhecidos.
Enquanto em Ponte de Lima éramos essencialmente amadores em busca de diversão, este domingo fui a um passeio que prometia muito mais. O segundo passeio de bicicleta da empresa (o primeiro foi durante as minhas férias) ia-nos levar a percorrer a Serra de Valongo.

Campo -> Terronhas -> Alvre -> Senhora do Salto -> Bustelo -> Orengas -> Campo

Ainda consegui gravar parte do percurso com o GPS, mas a bateria entretanto acabou. Liguei-o demasiado cedo... É pena porque no final ainda se fez muita estrada na zona industrial e a média ia melhorar.

Eram 20km no meio da natureza com altos e baixos, pedras, lama, água e tudo aquilo que distingue os trilhos florestais das ruas urbanas. As vistas não me surpreenderam, tinha estado naqueles sítios há 2 meses. Para quem não conheça é altamente recomendável que vá lá!

Hora9h00
Pessoas35 (aprox.)
Temperatura10º a 15ºC
Distância21km


Foi uma aventura. Durante duas horas ainda nos mantivemos juntos. As paragens eram frequentes (a cada 100 ou 1000m dependendo do espaço e do relevo) e os mais atrasados recuperavam. Quando ia demasiado à frente e seguia os mais aventureiros, descobríamos que o pelotão tinha optado por outro caminho mais suave... O mesmo aconteceu na parte fácil do percurso:
Depois da Senhora do Salto saí com o primeiro grupo enquanto os restantes subiam entre queixumes. Fomos cinco, mas mais tarde foram-se juntando outros. Quando acabamos éramos menos de 10 e quando acabei de desmontar e arrumar a bicicleta ainda não tinham chegado todos.

A velocidade média esteve pelos 8 a 10 km/h e fizemos paragens por isso demoramos 3 horas a fazer 21 km. Foi um passeio sossegado, mas pelo resultado imagino que o próximo seja menos concorrido e mais rápido.

Como disse acima fiquei sem GPS a meio. Aqui está o gráfico parcial de altitude (aquela bela subida é a Senhora do Salto). Quem quiser ver o percurso pode tirá-lo daqui. O que falta foi quase totalmente feito pela estrada.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

8 de Novembro de 2009 - para secar a bicicleta


Quando voltei de Ponte de Lima a bicicleta era um monte de lama com rodas. Ainda por cima ao tirar da mala do carro foi preciso desaparafusar mais do que a roda e duvidava que estivesse em condições.
Para a lavar pedalei até à bomba de gasolina onde lhe dei uma bela mangueirada. Estando o aspecto mais ou menos normal, faltava testar.Como estava a 100 metros do jardim habitual, fiz uma das rotas pequenas que já antes tinha testado. Aquelas descidas são impecáveis para secar a bicicleta.

Hora18h30
Pessoas1
Temperatura10ºC
Distância9,6km



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Percurso
SegmentoA - BB-CC-DD-E
Distância3,6km1,2km1,2km3,6km
Inclinaçãodescida ligeira/normalsubidadescidasubida ligeira/normal
Trânsitopoucopoucopoucopouco
Pisoalcatrãoalcatrãoalcatrãoalcatrão